Temática 2

 2  Os Personal Learning Environments   21 de abril a 12 de maio  

Vivemos numa sociedade tecnológica com uma crescente facilidade no acesso à informação, aos meios de comunicação e integramos cada vez mais redes virtuais, o que está a promover mudanças nas metodologias para ensinar e aprender com os novos recursos tecnológicos. 

Nesta temática constatei que as novas ferramentas disponibilizadas na internet, nomeadamente na Web 2.0, permitem-nos participar ativamente na construção do conhecimento, pesquisar informações, interagir com amigos, contactar com especialistas, trocar impressões com profissionais, isto é, a criar o nosso ambiente pessoal de aprendizagem. Na realidade, estamo-nos a tornar construtores do nosso próprio processo de aprendizagem.

Concordo com a ideia de que a atual sociedade do conhecimento está a revindicar uma nova forma de aprender e obriga-nos a evoluir, pessoal e profissionalmente, para que possamos acompanhar a seu progresso. Assim, temos que ser responsáveis por gerir a nossa própria aprendizagem. Isto implica criarmos uma estrutura para acedermos às informações, participar nas redes sociais específicas, cooperar, aprender e ensinar. Por outras palavras, é fundamental que saibamos criar um ambiente pessoal de aprendizagem, ou PLE (Personal Learning Environments). 

Esta temática mostrou-me que os PLEs podem ser desenvolvidos por qualquer individuo, desde que tenha interesse em aprender algo, em que este elabora o seu próprio ambiente de aprendizagem e define o seu percurso, muitas vezes sem ter consciência de tal.

Interações
As minhas participações mais relevantes
no fórum de apoio à Temática II

 Sobre o vídeo/entrevista Jordi Adell                                
 Publicação: Terça, 22 Abril 2014, 09:12                             

Olá colegas,
Achei o vídeo da entrevista a Jordi Adell muito interessante e explicativo, no qual se detalha as principais ideias relacionadas com a temática PLE.


Assim, anoto algumas características/potencialidades do PLE:
  • Permite criar, editar e partilhar informação;
  • Ajuda a pesquisar e aceder a fontes de informação;
  • Possibilita o estabelecimento de relações com outros, através de ferramentas como:
    • Diigo, Twitter, Blogues, etc, permitem partilhar experiências e atividades;
    • Facebook, Twitter, Linkedin, , etc,  através das quais pode estabelecer interações segundo determinados  interesses;
    • Slideshare, Youtube, Blogger, Flickr, Prezi,  etc, possibilitam a produção recursos de aprendizagem que podem ser partilhados.
São apontadas algumas vantagens aos PLE:
  • Estamos a desenvolver as competências de continuar a aprender ao longo da vida;
  • Podemos aprender segundo as nossas necessidades, interesses e ao ritmo de cada um.
  • Estamos a melhor a nossa utilização das tecnologias, nomeadamente sobre as ferramentas disponibilizadas pela Web 2.0.
  • Quando participamos nas redes sociais e comunidades específicas, estamos a transformar-nos, de meros consumidores de informação, a produtores de novos conhecimentos, ao espirito do movimento dos recursos aberto e livres.
Retive algumas ideias que convém considerarmos quando falamos e de PLE:
  • A sua importância como recurso ou fonte de informação;
  • O seu potencial para a construção de redes pessoais de aprendizagem
  • Cada um deve selecionar as ferramentas para sua aprendizagem;
O autor aconselha-nos na construção de “relações de confiança” nas quais possamos basear as nossas interação de aprendizagem.
João Pinto


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 Publicação: Terça, 22 Abril 2014, 11:46                              

Encontrei na internet o seguinte mapa conceptual que penso ser desta entrevista. Aliás, durante as minhas pesquisas apercebi-me que este autor defende a utilização destes mapas e tem escrito alguns textos sobre as suas potencialidades.
Mas a página em que era disponibilizado estava muito lenta e dava muitos erros. Por isso retirei a imagem e coloquei aqui assim. Não consegui encontra o link original.
Na parte inferior existe um endereço que dá para ver que a imagem foi elaborada no CMAP (um software de mapas conceptuais) e foi alojada na universidade de Navarra (Espanha).
João Pinto

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 Publicação: Terça, 22 Abril 2014, 14:09                              

Boa tarde professor,
Acho que os mapas conceptuais são um instrumento poderosíssimo na construção do conhecimento. Infelizmente os alunos não estão muito motivados e não se sentem muito confortáveis para os utilizar. Acho que se deveria incentivar os alunos a trabalharem com mapas conceptuais, logo no ensino básico, de forma a criarem hábitos e estratégias de utilização que são importantes no ensino superior e na aprendizagem ao longo da vida.
Por outro lado tenho notado que as ferramentas existentes para fazer estes mapas (CMAP, Mindmapping, MindMeister) deveriam promover mais a interatividade e a partilha dos recursos criados nas suas plataforma, como é feito noutros contextos e recursos, como os vídeos, apresentações, PDFs. etc.
João Pinto

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 Publicação: Quarta, 23 Abril 2014, 19:35                              

Olá colegas e professor
A intervenção do professor vem ao encontro de uma das ideias que fiquei, depois de fazer a minha tarefa 1 – “bibliografia anotada”, isto é, que atualmente um PLE deve implicar PLN.
Explicando, para mim faz todo o sentido que um Personal Learning Environment seja composto por um grande Personal Learning Network, porque a forma como nós “vivemos” online é em rede, de vários tipos e conforme os nossos interesses.
Tenho notado que, mesmo os indivíduos que não são “Nativos digitais”, quando entram no mundo das tecnologias e da internet, fazem-no começando a utilizar as redes sociais… mesmo antes de saberem utilizar coisas básicas como o sistema operativo o Windows.
Até a conceito que se deseja para a Escola do ensino presencial dos nossos dias é que seja uma espaço em que todos estabeleça redes, neste caso físicas”, internas e com a comunidade forma a ser um espaço de inclusão e integração.
Isto, vem muito na linha do que estudamos na UC “Educação e Sociedade em Rede” e do autor Manuel Castells‎ (principalmente no livro “Sociedade em Rede”), em que se defende que sempre vivemos num sociedade em rede e que a revolução tecnológica a fez evoluir para uma sociedade de redes digitais… o que implica que a aprendizagem também se faça neste tipo de redes.
As próprias ferramentas e plataformas de conteúdos incentivam e promovem constantemente a partilha dos seus conteúdos na rede e a interação.
Tudo isto para constatar que nos nossos dias as Redes Pessoais de Aprendizagem (PLN) ocupam um espaço significativo e assumem uma importância vital no Ambiente Pessoal de Aprendizagem (PLE) doa indivíduos.
João Pinto

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 Publicação: Terça, 6 Maio 2014, 14:32                              


Boa tarde professor,
O seu último Post foi extremamente esclarecedor e resumiu-nos o quem temos andado aqui a discutir. Também considero o PLN parte integrante do PLE e também o estou a representar no meu esquema de PLE.
Sobre este aspeto tenho uma dúvida, ou dilema, que aproveito para colocar agora:
Sendo o PLN a nossa rede pessoal, isto é, as pessoas com as quais aprendemos, quando representamos estas relações no PLE devemos fazê-lo através das ferramentas/recursos de redes sociais e comunidades ???
Claro que algumas destes pessoas podem estar fora do “mundo virtual” e nós aprendemos com elas em modo “offline”.
A meu ver, e adiantado a minha visão, as relações de aprendizagem com as pessoas em offline devem ser representadas mas colocando o focus nas relações estabelecidas através rede.
Que acha ?
João Pinto

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 Publicação: Quarta, 7 Maio 2014, 16:27                              

Obrigado professor,
Compreendi e estou inteiramente de acordo com o que escreveu.
O desenho do meu PLE está no final. Decidi colocar uma seção com os recursos  Offline, principalmente para mostrar o seu relacionamento com o ambiente online no contexto da minha participação no MPEL.
E com isto conclui que a maior parte dos recursos offline que utilizo relacionam-se com o online, ou porque também existem virtualmente ou porque tendem a completar-se com versões virtuais. O mesmo acontece, em parte, com as minhas redes pessoas com as quais aprendo e me relaciono, visto que tal acontece offline mas também online, como o professor referiu.
João Pinto

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 Publicação: Quarta, 7 Maio 2014, 23:16                              

Professor, obrigado pelo seu link.

Na realidade já conheço a sua página há algum tempo e tem sido uma inspiração para o meu percurso no MPEL.

A forma como as pessoas fazem a gestão entre o online e o offline têm-me levado a refletir sobre as novas formas de vida que todos temos.

Por exemplo, como formador de TIC para adultos desempregados tenho testemunhado que estas pessoas conseguem fazer a ponte entre o offline e online melhor do que o senso comum pensa. Por vezes até fico surpreendido tendo em conta os seus recentes conhecimentos de tecnologias.

Recordo casos de pessoas que tinham feito a vida num única profissão, estando desempregados sem qualquer prestativa de continuidade na mesma área profissional, e que vêm a internet como forma de aprender algo que de outra forma não conseguiam.

São pequenas aprendizagens mas que conduzem a competências que lhe permitem novas habilidades… muitas vezes fico a pensar se continuarem assim não os pode levar a uma reconversão profissional ou à descoberta de novas áreas de interesse e de evolução profissional.
Estou convencido que, num futuro próximo, os indivíduos de sucesso serão os que conseguem gerir esta “complementaridade, contiguidade, permeabilidade, etc. “ (como o professor refere no seu post)  entre o online e o offline numa dinâmica de auto-aprendizagem.
João Pinto


 Conselhos para criar o nosso PLE                                      
 Publicação: Segunda, 5 Maio 2014, 01:37                            


Olá colegas,
No meio de algumas investigações à criação de PLEs comecei a elaborar uma lista de conselhos -  boas práticas - dicas para fazer o um PLE. Se me permitem vou partilha-la convosco:
Fazer primeiro o esquema do nosso PLE no papel (tipo rascunho). Durante alguns dias deveremos aperfeiçoa-lo no papel de forma a obter alguma maturidade.
Escolher uma ferramenta digital para fazer este esquema com base na nossa experiência com as tecnologias e, principalmente, com as competências requeridas por tais ferramentas.
Escolher uma ferramenta digital que permita fazer o esquema que desenhamos no papel.
A ferramenta para criar o nosso PLE não tem que ser, necessariamente, uma ferramenta Web. Pode ser uma aplicação offline mais tradicional como o Word, PowerPoint, Paint, entre muitas outras, desde que consigamos representar o esquema que queremos para o nosso PLE. A funcionalidade da partilha pode ser feita através de outras ferramentas como o Slideshare, blogs, Google drive, etc.
Não existem um modelo ou tipo definido para o esquema do nosso PLE. Temos liberdade de representar e organizar os objetos conforme achamos mais indicado.
Nem sempre as representações gráficas são mais indicadas. Existem situações que devemos adicionar algum texto para completar/reforçar ideias.
Quem quer acrescentar mais algum coisa ? piscar
João Pinto

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 Publicação: Segunda, 5 Maio 2014, 14:34                              

Olá Ana e restantes colegas,
A minha ideia, e segundo o que percebi, é para integrar o nosso PLE num texto… estou a pensar fazer uma mensagem no meu blogue do MPEL com o texto da descrição comentada e incorporar o PLE aqui.
Alguns serviços que temos apontado no tópico “Como representar um PLE” têm uma opção de integração, se não tenho que improvisar…
Bom trabalho
João Pinto

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 Publicação: Segunda, 5 Maio 2014, 15:54                              

Obrigado pelo alerta professor.

Na realidade a língua portuguesa é muito traiçoeira grande sorriso…
Claro que os nossos PLEs já estão criados, ou melhor, estão a ser criados a qualquer momento. O que se trata agora é de elaborar uma representação visual dos nossos PLEs e comentá-los.
João Pinto


 Como representar um PLE                                                     
 Publicação: Segunda, 5 Maio 2014, 00:59                            

Antes desta temática ter começado tinha a ideia que o Symbaloo era a ferramenta mais indicada para construir PLEs mas, depois de o testar, fiquei um pouco desiludido. Não sei explicar a razão, mas esperava que tivesse mais opções automáticas para produzir os resultados que pretendo... talvez o tenha de explorar mais.
Acho que as ferramentas de mapas conceptuais, na linha das propostas da Josi, são boas opções para criar PLEs, por isso sugiro mais um:
Mindmapping (www.mindmapping.com)
Como já me habituei a criar mapas conceptuais acho que estas ferramentas podem representar o que eu pretendo, além disso alguns, como Mindmapping e o mindmeister, são ótimos para partilhar o nosso PLE e intrigá-lo no nosso blogue.
João Pinto

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 Publicação: Segunda, 5 Maio 2014, 14:23                              

Oi Rui e colegas,
Se bem que entendi a tua “aplicabilidade prática das minhas opções” acho que algumas aplicações de mapas conceptuais conseguem responder às tuas necessidades… é a ideia com que fiquei depois de ter visto alguns PLEs… é uma questão de experimentar uns e outros (que é o que deves de andar a fazer)
Quanto a mim, tenho uma ideia e respectivo esboço feito, agora tenho que encontrar algo que me ajude a fazer o que EU QUERO!
Sou da opinião que nestas coisas de tecnologias, na medida do possível, a tecnologias têm que se adaptar às minhas necessidades e fazer o que eu pretendo… e não o contrário.
Por isso, acho que vou ter uma grande batalha com alguns serviços que temos apontado aqui grande sorriso
João Pinto


 PLE vs LMS                                                                                
 Publicação: Quarta, 23 Abril 2014, 09:09                              

Caros colegas, professor
Aqui vai a minha reflexão sobre o assunto dos últimos posts.
Acho que não devemos esperar que a tecnologia, a lei  ou outra coisa qualquer faça o que nós devemos fazer.
Por exemplo, na nossa vida quotidiana, quando passeamos pelo nosso mundo existem um conjunto de regras de segurança que devemos cumprir para nos protegermos e para nos defendermos… enfim para não nos deixarmos cair em situações tendencialmente perigosas/complicadas. Quando nos demitimos deste papel passamos a ter a necessidade de arranjarmos um ROBCOP para cada um de nós… e depois queixamo-nos de estarmos dependentes/escravos da máquina, blá, blá, blá… J (vejam o filme)
Quanto aos conteúdos disponíveis na internet, a meu ver, passa-se o mesmo. É importa-te que nós, como utilizadores nas novas tecnologias assumamos o nosso papel de críticos e investigadores em relação a tudo o que encontramos online.
Neste sentido o capítulo “Crap Detection" do livro “Net Smart” e o trabalho desenvolvido pelos colegas, dá-nos valiosos ensinamentos que devemos colocar em prática para nosso próprio bem. Não devemos ficar à espera que a máquina web nos apresente e filtre “tudo”.
A Web semântica, da qual sou um grande fan, é algo de maravilhoso mas, ao mesmo tempo, é um conceito extremamente perigoso e redutor do nosso mundo. Cada vez mais as ferramentas filtram as informações deixando-nos ignorantes acerca de outros conteúdos que ficam ocultos das nossas pesquisas.
Sim, já existem inúmeras ferramentas para deteção de plágios de conteúdos online. Mas em educação é necessário enquadrar estas ferramentas no contexto da aprendizagem. Acho que papel do professor online não deve ser apenas o de apontar o plágio (ou cópia) e sancionar (como se fosse um juiz de virtudes) mas de mostrar alternativas, caminhos e promover novos hábitos e atitudes para que a aprendizagem se cumpra. Foi o que o professor aqui fez muito bem.
João Pinto


 PLE @ conferência myMPEL 2013                                      
 Publicação: Segunda, 21 Abril 2014, 20:29                            

Olá colegas
Fui aos meus arquivos e recupero aqui a apresentação sobre PLE realizada pela nossa colega Inês Araújo (MPEL6) na conferência myMPEL 2013.
Link: http://www.slideshare.net/inesaraujo/my-ple-experincia-como-mestranda-do-mpel-06
Não sei se todos tiveram oportunidade de assistir, esta MPeLina fez uma intervenção sobre a sua experiência na construção do seu PLE, no espaço “Pecha-Kucha” (dinamizado pelos estudantes MPeL6)
Pela minha parte, aguardo com alguma espectativa o tema dos “Personal Learning Environments” desde esta conferência. Foi aqui que ouvi falar de PLE como conceito pela primeira vez e fiquei curioso, principalmente, com a forma de representação visual do nosso PLE… que é o que vamos fazer nesta temática.
Votos de bons PLE’s sorriso
João Pinto

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 Publicação: Terça, 22 Abril 2014, 00:58                              

Pelo que percebi, na altura, o conceito de PLE è um importante contributo para uma aprendizagem centrada nos alunos mediada pelas novas tecnologias web, nomeadamente as ferramentas web 2.0.
O PLE de um aluno poderá ser um processo de gerir e organizar a sua atividade no processo de aprendizagem, permitindo-lhe selecionar ferramentas, fontes de informação e comunidades virtuais de partilha em que participa, segundo as suas necessidades, interesses e gostos.
Assim, depreendo, que um PLE evolui com o próprio percurso de aprendizagem do aluno, na medida que as suas necessidades e interesses também irão se alterar. Isto também implica que o desenvolvimento e a inovação tecnológica também influência o PLE do aluno, pois pode-lhe disponibilizar as novas ferramentas ao mesmo tempo que torna obsoletas outras.
João Pinto

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 Publicação: Terça, 22 Abril 2014, 08:55                              

Olá Ana,
Na minha opinião e na forma como estou a ver os PLE na prática, acho que é promovido o “diálogo” (isto é, as interações) e desincentivado o tal “monólogo”.
Vejo a questão desta forma porque a construção de um PLE baseia-se em ferramentas da Web 2.0, logo, na participação, interação e partilha.
Estarei certo?!
João Pinto

Reflexão
Ao longo das interações que desenvolvi nesta temática e dos recursos que consultei apercebi-me das potencialidades dos PLEs no fortalecimento do novo papel do aluno face à aprendizagem em que este já não é apenas um consumidor de recursos/conteúdos mas assume uma postura mais ativa que o leva a ser o produtor do próprio conhecimento.

Ao desenhar o meu PLE apercebi-me como os caminhos da aprendizagem nem sempre são claros e simples. Na realidade, num primeiro olhar, a representação visual que obtive parecia grande e complexa, indicando que os caminhos da aprendizagem não são tão lineares como se podem pensar o que justifica a importância da necessidade deste tipo de análise.
Depois de desenhar o meu PLE, compreendo-o como uma rede na qual pesquiso, comunico, construo e partilho em prol da minha aprendizagem. Vejo-o como um ambiente dinâmico, em constante transformação e expansão, conforme as minhas necessidades, a existência de novos recursos online, o estabelecimento de relações com novas pessoas e a evolução do meu contexto, isto é, o MPEL.

Concluo então que os PLEs, tornam-nos mais autónomos, contribuem para uma maior independência e capacidade de respondermos às alterações nas nossas necessidades de aprendizagem.

Comentário
O meu estudo sobre esta temática, e o desenho do meu próprio PLE, ajudou-me a perceber o como é constituído um ambiente de aprendizagem, as suas potencialidades, como ele se materializa e a sua importância na construção da aprendizagem que se espera que o aluno realize.
Esta consciência foi fundamental para o desenho do meu curso online (temática 3), nomeadamente, na construção do respetivo ambiente de trabalho e na seleção das ferramentas/aplicações a integrar.